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TODA LUZ QUE PODEMOS VER

Toda la luz que podemos ver

Pablo Escoto

México

2020

Filme

Longa-Metragem

Entre Popocatépetl e Ixtaccihuatl, um dia antes da guerra. Maria, forçada a se casar com um bandido, escapa de seu destino e foge para a floresta na companhia de El Toro. Rosário, apaixonado por um general assassinado, chora em sua tumba escavada na encosta de um vulcão. Todos eles estão destinados à errância e ao erro; todos estão à deriva e perdidos na noite.

informações gerais

edição

venues

FID Marseille

duração em min

129

data e hora

premiere

Première Brasileira 5° Festival ECRÃ

classificação indicativa

14

conversa/bate-papo

tags

poesia, dor, amor, experimental

trailer/teaser/trecho

Pablo Escoto

Pablo Escoto Luna nasceu na Cidade do México em 1996. Em 2014, junto com Salvador Amores e Jesús Núñez, fundaram a cooperativa de cinema ríos de Nueva, dedicada a buscar novas formas de produzir cinema no México. De forma autônoma, eles criaram os longas-metragens coletivos Ruinas tu reino (Ruínas, seu reino) e Toda la luz que podemos ver (Toda a luz que podemos ver), além de uma série de cartas e diários de filmes. Seu trabalho já foi exibido em festivais como FIDMarseille, FICValdivia, Novos Diretores / Novos Filmes e FICUNAM. Em 2018, junto com Cat de Almeida, fundaram o Taller de cine, dedicado ao ensino de uma oficina experimental de cinema para crianças em áreas rurais do México.

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